Eu não estou muito animada com minhas aulas na faculdade este semestre. Semana passada me senti literalmente em uma terapia de grupo ao invés de aulas de escrita e de "como publicar meus textos".
A professora pediu artigos pessoais, que ela chama também de "Humilliation Essay". O nome realmente me deixou encorajada a escrever sobre a minha vida. Acabei escrevendo sobre a vida dos outros dentro da minha vida.
Chegando nada sala de aula um grupo tinha que ler os seus artigos. Fora o fato de você estar contado sua vida para uma porção de desconhecidos (situação pela qual eu não tenho muita simpatia), a classe inteira (isso significa 13 pessoas) teria que comentar, como se fossemos editores, sobre o texto que acabara de ler lido.
Gee, que merda! Eu não sou editora de nada, e não pretendo ser sinceramente. Respeito demais o texto de todo mundo, faço estes cursos exatamente porque eles não seguem as regras cretinas da faculdade no Brasil e acredito que as pessoas tem estilo próprio. Se alguém tem que melhorar em alguma coisa não sou eu que vou apontar isso. Não me sinto bem fazendo este tipo de trabalho.
A minha sorte é que meu texto será lido na próxima semana, caso haja tempo. Um editor do caderno Sunday City do New York Times vem visitar a nossa sala e dar uma palestra.
Me safo desta mais não me safo da lição de casa número dois: Ligar para a Rolling Stone e perguntar se os reviews de filmes que eles publicam são feitos por free-lancers e pegar detalhes do trabalaho e me oferecer para ecsrever para os caras. Eu estou come;cando a achar que esta professora é insana.
Como eu disse no primeiro post sobre "volta às aulas", este semestre eu terei muita coisa para superar na faculdade...
A professora pediu artigos pessoais, que ela chama também de "Humilliation Essay". O nome realmente me deixou encorajada a escrever sobre a minha vida. Acabei escrevendo sobre a vida dos outros dentro da minha vida.
Chegando nada sala de aula um grupo tinha que ler os seus artigos. Fora o fato de você estar contado sua vida para uma porção de desconhecidos (situação pela qual eu não tenho muita simpatia), a classe inteira (isso significa 13 pessoas) teria que comentar, como se fossemos editores, sobre o texto que acabara de ler lido.
Gee, que merda! Eu não sou editora de nada, e não pretendo ser sinceramente. Respeito demais o texto de todo mundo, faço estes cursos exatamente porque eles não seguem as regras cretinas da faculdade no Brasil e acredito que as pessoas tem estilo próprio. Se alguém tem que melhorar em alguma coisa não sou eu que vou apontar isso. Não me sinto bem fazendo este tipo de trabalho.
A minha sorte é que meu texto será lido na próxima semana, caso haja tempo. Um editor do caderno Sunday City do New York Times vem visitar a nossa sala e dar uma palestra.
Me safo desta mais não me safo da lição de casa número dois: Ligar para a Rolling Stone e perguntar se os reviews de filmes que eles publicam são feitos por free-lancers e pegar detalhes do trabalaho e me oferecer para ecsrever para os caras. Eu estou come;cando a achar que esta professora é insana.
Como eu disse no primeiro post sobre "volta às aulas", este semestre eu terei muita coisa para superar na faculdade...