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Au Pairs.

Acabei o texto. A bosta é que tem limite de palavras (800) e isso fez com o texto ficasse menor do que eu queria. Para falar do programa também era necessário um livro (quem sabe...).
Falei com cerca de 22 meninas. Procurei 5 agências e incrivelmente NENHUMA me retornou e-mails ou telefonemas.
A reação das agência me surpreendeu. Quando eu liagva sempre me transferiam para 10 pessoas e nenhuma delas poderiam me dar informações. Quanto às meninas, a maioria foi muito bacana, conversou numa boa, apesar de eu não ter conseguido nenhuma história detalhada, triste demais...
O que me faz pensar: será que a minha experiência como au pair foi um desastre à parte?

Mesmo assim acredito que não. Todas as au pairs que eu conheço tiveram problemas sérios, várias fugiram da casa, passaram por rematchs ou simplesmente arrastaram com a barriga.
A idéia era fazer um texto mostrando que o programa não é um conto de fadas, que ser au pair é ser babá. Trabalhar mesmo (o que muita menina não pensa até chegar aqui), e que as agências são, em sua maioria, podres.

Tá agressivo na medida certa (acredito eu...), com as meninas falando o que eu quero falar.
Depois de editado eu coloco aqui.
Vou mandar para uns lugares que eu já selecionei, vamos ver se alguém se interessa pela publicação.

Agora preciso dormir, porque faz dias que eu to na frente do computador.