Eu vou falar de um assunto polêmico (não sei para quem....), tirem as crianças da frente do computador que eu vou colocar cenas de nudez neste blog. Avisado.
Eu estou apaixonada por um gay. Juro. Bem eu explico. To apresentando para vocês aqui o meu mais novo seriado-da-minha-vida (Sex and the City foi desbancado!). Queer as Folk. Exibido pelo canal Showtime (que não tem na minha casa!). O seriado começa com Michael, que é um doce de pessoa, mas meio panaca e, lógico, super gay, citando a frase acima (em itálico). Neste momento eu já me identifiquei, eu sou um homem gay. Ok, besteiras à parte. O seriado é um Sex and the City às avessas. São cinco moços - gays - que estão a procura de sexo. E um bom relacionamento, se vier, é brinde. Michael, Brian Kynnie, e Emment (que é uma moçaaaaaa) são super amigos. Até que siando da boite Babylon em Pittsbirgh, numa noite qualquer, Brian se encontra com Justin, um lorinho gay - de 17 aninhos - que é "virgem" e se apaixona instantaneamentepor Brian.
O primeiro episódio da série deveria receber duzentos prêmios, é o melhor, texto inteligente, muito bem apresentados, oa atores são excelentes e existe uma edição de imagens fantástica. Em alguns momentos parece até comercial de refrigerante. Não, melhor.
Bem a história tem diversas ramificações. Brian é uma puta-gay (o único nome que eu já pensei para ele), ele come todo mundo, pq é lindo de morrer e todo mundo quer ele, é o "popular", não tá nem aí pra ninguém, nem pra nada. Aparentemente. É o pai de Gus, filho do casal de lésbicas da história. E lindo, lindo, lindo.
Michael é um doce, ajuda todo mundo, ama os amigos, tem uma péssima auto-estima, ama o Brian secretamente ( e platônicamente....) e vez ou outra consegue sair com alguém. Um doce de personagem. Trabalha numa loja de departamentos e a mãe dele é uma figura, vive com broches escrito "tenho orgulho do meu filho gay". Ele é doente por HQs.
Emmet é a bilú mais engraçada, ele se veste como gay (já que os outros personagens passam perfeitamente como homens para qualquer um), blusinhas apertadas, muito rosa, laranja, quebra o punho, fala com voz aguda, e é engraçadíssimo.
Ted é um coitado, se sente o mais feio do mundo, não sai com ningém há decadas, e quando consegue um encontro com o instrutor da academia de ginástica, o mocinho dá uma droga qualquer para ele (que eu não sei o que é, por mais cinrivel que isso possa parecer....) e ele pára em coma. a partir daí tenta mudar sua vida.
Justin tem 17 anos, ainda está no high school, e sai de casa procurando diversão quando encontra Brian, por quem se apaixona perdidamente. Os dois transam até a exaustão no primeiro episódio do seriado e praticamente tudo e mostrado. Ele tem problemas com a mãe que descobre que ele é gay, mas aceita até que numa boa. Aliás a cena em que Justin encontra Brian se encontram é fantástica, cinematográfica.
As cenas de sexo são praticamente explícitas. O que é engraçado ver um seriado com cenas fortes sendo exibido aqui em horário nobre. Mas são todas de muito bom gosto. A trilha é fantástica, so músicas marcadas como gays mesmo, e muito electro-music.
O seriado está no terceito ano aqui nos EUA, é exibido às terças-feiras pelo Showtime, conseguiu manter boa tarde do elenco principal, e apenas os Temporadas 1 e 2 estão disponíveis em DVD.
Ah, sobre eu estar apaixonada, eu ainda não sei o nome do ator, mas este Brian é lindo demais, me sinto com 15 anos adorando o Leonardo di Caprio novamente.
Aqui tem um clipe da Babylon a boite que eles frquentam.
Da esquerda para a direita: Emmet, Lesbica brava, Lesbica boazinha, Michael (abaixado), Brian, Justin e Ted
Esta foto é de Brian e Justin, na Babylon, lust, lust.
Primeira noite de sexo entre Justin e Brian.
Michael.
Emmet.
O casal de lébicas amigas de Brian. A Loira é a mãe de Gus.
ps. se você está tentando acessar o site, ou ver as fotos e está no Brasil, eu acredito que isso nao será possível. O site e só pra US. Rídiculo, mas é verdade.