Rachel's Holliday
Minha amiga me escreveu numa tarde destas que eu TINHA que ler o Férias (Rachel's Holliday aqui), porque fui EU quem o tinha escrito. Ela disse que ler o livro a tinha feito lembrar de mim a cada 5 minutos, o jeito que eu falo e exagero as coisas... Seungo ela era fantástico.
Eu acabei comprando Rachel's Holliday e na primeira frase eu começo a me matar de rir. "They said I was a drug addict." Eu imaginei a imagem que minha melhor amiga tinha de mim. Que coisa! Eu mudei muito, pensei. Nos primeiros capítulos eu adorei o livro, principalmente os que se referiam à vida de Rachel em New York, e achava chatíssimo aqueles que se passavam na Irlanda.
No meio do livro eu queria enforcar minha amiga. Com excessão da forma como as duas (eu e Rachel) falam e o problema com o peso, nós não tínhamos nada a ver, Rachel é fútil, obssecada com padrões, lables, status, imagem, não gosta de teatro, cinema, só quer saber de fazer festa e encher a cara, não tem o mínimo de consideração pelos outros, não respeita a melhor amiga, enfim, o tipo de pessoa que eu odeio.
Eu acabei escrevendo um e-mail desaforado a esta minha amiga, ofendida, escrevendo linhas e mais linhas de argumentos e provas de que eu não tinha nada a ver com Rachel. Acabei perdendo o interesse pelo livro e odiando a personagem que realmente é fraca, insegura, maria-vai-com-as-outras, argh. Rachel me irritou. No final o livro ainda acaba com um conto de fadas, beijos e tudo mais.
O livro te faz pensar. Porque nós destruímos o nosso corpo como fazemos, seja com alchool, com drogas ou com cigarro. Eu parei para pensar porque nós nos matamos diariamente fumando maços e maços, por que nós acabamos atrabalhando nosssos relacionamntos com outras pessoas por conta de nossos vícios, no meu caso cigarro, comida, e gastar dinheiro. Você acaba fazendo terapia junto com a Rachel, pensando na sua vida inteira, na sua infância, no que nos leva a ser tão infelizes e nos odiarmos tanto a ponto de machucarmos o nosso corpo... Interessante.
Adorei a forma como Marian Keyes escreve. Eu sou totalmente incapaz de ecsrever ficção, meu cérebro não suporta passar muito tempo focado num mesmo assunto (será que eu tenho AADD?), mas se algum dia eu ecsrever qualquer livro, será algo muito próximo de Férias. Entretanto a história me deixou brava. Eu não gosto de Rachel, acho ela medíocre, e ela não merecia o gostoso do Luke Costelo (que na minha imaginação é algo de Jude Law com Julian Casablancas).
Pesquisando na internet eu vi que o filme está para começar a ser filmado em breve e a Rachel vai ser feita pela Catherine Zeta Jones. Mais um vez fiquei revoltada. Como pode uma mulher tão maravilhosa como a Catherine Zeta-Jones ser a Rachel? Rachel é grande, gordinha (como eu...), complexada pela aparência. Péssima escolha. Agora eu estou louca para saber quem vai ser o Luke Costelo.
Eu acabei comprando Rachel's Holliday e na primeira frase eu começo a me matar de rir. "They said I was a drug addict." Eu imaginei a imagem que minha melhor amiga tinha de mim. Que coisa! Eu mudei muito, pensei. Nos primeiros capítulos eu adorei o livro, principalmente os que se referiam à vida de Rachel em New York, e achava chatíssimo aqueles que se passavam na Irlanda.
No meio do livro eu queria enforcar minha amiga. Com excessão da forma como as duas (eu e Rachel) falam e o problema com o peso, nós não tínhamos nada a ver, Rachel é fútil, obssecada com padrões, lables, status, imagem, não gosta de teatro, cinema, só quer saber de fazer festa e encher a cara, não tem o mínimo de consideração pelos outros, não respeita a melhor amiga, enfim, o tipo de pessoa que eu odeio.
Eu acabei escrevendo um e-mail desaforado a esta minha amiga, ofendida, escrevendo linhas e mais linhas de argumentos e provas de que eu não tinha nada a ver com Rachel. Acabei perdendo o interesse pelo livro e odiando a personagem que realmente é fraca, insegura, maria-vai-com-as-outras, argh. Rachel me irritou. No final o livro ainda acaba com um conto de fadas, beijos e tudo mais.
O livro te faz pensar. Porque nós destruímos o nosso corpo como fazemos, seja com alchool, com drogas ou com cigarro. Eu parei para pensar porque nós nos matamos diariamente fumando maços e maços, por que nós acabamos atrabalhando nosssos relacionamntos com outras pessoas por conta de nossos vícios, no meu caso cigarro, comida, e gastar dinheiro. Você acaba fazendo terapia junto com a Rachel, pensando na sua vida inteira, na sua infância, no que nos leva a ser tão infelizes e nos odiarmos tanto a ponto de machucarmos o nosso corpo... Interessante.
Adorei a forma como Marian Keyes escreve. Eu sou totalmente incapaz de ecsrever ficção, meu cérebro não suporta passar muito tempo focado num mesmo assunto (será que eu tenho AADD?), mas se algum dia eu ecsrever qualquer livro, será algo muito próximo de Férias. Entretanto a história me deixou brava. Eu não gosto de Rachel, acho ela medíocre, e ela não merecia o gostoso do Luke Costelo (que na minha imaginação é algo de Jude Law com Julian Casablancas).
Pesquisando na internet eu vi que o filme está para começar a ser filmado em breve e a Rachel vai ser feita pela Catherine Zeta Jones. Mais um vez fiquei revoltada. Como pode uma mulher tão maravilhosa como a Catherine Zeta-Jones ser a Rachel? Rachel é grande, gordinha (como eu...), complexada pela aparência. Péssima escolha. Agora eu estou louca para saber quem vai ser o Luke Costelo.