Na semana passada eu trabalhei de domingo à quarta-feira em NY, no Javitz K. Jacob Center (que fica na 11th Ave. com a 34th St.). O lugar é gigantesco, quem já foi em qualquer exposição no local já sabe disso. São pavilhões enormes, e uma quantidade de stands que não se acaba mais.
Uma companhia do Brasil que fabrica albuns de figurinhas precisava de uma pessoa que os representasse aqui. O consulado Brasileiro paga pelo valor do stand (ou booth aqui)e as companhias brasileiras apenas pagam pela decoração do local. Uma economia de pelo menos 3.500 dólares. É uma forma de incentivar a exportação dos produtos fabricados no Brasil.
O pessoal dos albuns de figurinhas preferiu contratar alguém para fazer a feira aqui, ao invés de vir. Lá fomos nós: o Afonso montou o stand no sábado e eu trabalhei o restante dos dias. Além de ser uma experiência completamente nova, o serviço veio na hora certa: faz cerca de duas semanas que eu só estou trabalhando no períoso da tarde no escritório.
A feira era a coisa mais linda. National Stationery Show. Só coisas para papelaria, eu quase morria, de booth em booth eu ficava babando nos livrinhos, albuns de figurinha, canetas, porta-coisas. No último dia nós saímos de lá carregados de tantos cadernos, fichários, livros, liários, caixas de presente que nós ganhamos.
O pessoal dos stands brasileiros ao lado do nosso nos presenteou com os cartões maravilhosos da Origami e Teca, eu ganhei uma coleção de fich;ários, blocos e caderno da Cofetti e fiz amizade com a Silvia, dona da fabrica no Brasil, uma mulher linda de 45 anos com cara de 25.
Foi lá também que eu conheci a Olívia (a porquinha que está alí do lado no livro), e o autor, que fez desenhos na hora para o pessoal e autografou. Big-time fun!
Fotos Aqui
Uma companhia do Brasil que fabrica albuns de figurinhas precisava de uma pessoa que os representasse aqui. O consulado Brasileiro paga pelo valor do stand (ou booth aqui)e as companhias brasileiras apenas pagam pela decoração do local. Uma economia de pelo menos 3.500 dólares. É uma forma de incentivar a exportação dos produtos fabricados no Brasil.
O pessoal dos albuns de figurinhas preferiu contratar alguém para fazer a feira aqui, ao invés de vir. Lá fomos nós: o Afonso montou o stand no sábado e eu trabalhei o restante dos dias. Além de ser uma experiência completamente nova, o serviço veio na hora certa: faz cerca de duas semanas que eu só estou trabalhando no períoso da tarde no escritório.
A feira era a coisa mais linda. National Stationery Show. Só coisas para papelaria, eu quase morria, de booth em booth eu ficava babando nos livrinhos, albuns de figurinha, canetas, porta-coisas. No último dia nós saímos de lá carregados de tantos cadernos, fichários, livros, liários, caixas de presente que nós ganhamos.
O pessoal dos stands brasileiros ao lado do nosso nos presenteou com os cartões maravilhosos da Origami e Teca, eu ganhei uma coleção de fich;ários, blocos e caderno da Cofetti e fiz amizade com a Silvia, dona da fabrica no Brasil, uma mulher linda de 45 anos com cara de 25.
Foi lá também que eu conheci a Olívia (a porquinha que está alí do lado no livro), e o autor, que fez desenhos na hora para o pessoal e autografou. Big-time fun!
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