Saturday, December 31, 2005

December Thirty First - Part II

Ok.

A festa de Ano Novo vai ser na nossa casa. Enquanto o Sargento se mata de preocupação com a arrumação da casa eu leio revista e escuto Clap Your Hands Say Yeah. É meio que para tirar uma onda com a cara dele...



Clap Your Hands Say Yeah - 2005: How 2005 turned this Brooklyn's band world upside down!

Over the past 12 months, Clap Your Hands Say Yeah has catapulted from playing for meager crowds to headlining major gigs and selling thousands of cds—without a label. How did this unassuming Brooklyn band generate all that applause?

December Thrity First

O ano tinha que terminar com uma mega insônia...
O ano tinha que terminar com um bebê chorando no apartamento vizinho...
O ano tinha que terminar com meu controle universal quebrando...

Quando tudo parece perdido, eu resolvo ligar para minha mãe, à 5 da madrugada (já são 8 da manhã no Brasil!), e a mensagem que eu recebo é: INVALID CARD NUMBER!

Tentei três cartões diferentes, mesma mesnagem...

Unbelievable...

Thursday, December 29, 2005

Alex, do you want to?

"When I woke up tonight
I said I'm gonna make somebody love me
I’m Gonna make somebody love me
And now I know, now I know, now I know
I know that it's you
You’re Lucky, lucky, you're so lucky"


Destruindo o Cd novo do Franz Feridnand, You Could Have it So Much Better. Na verdade, nem é tão novo assim, mas é que só três meses depois do lançamento deste álbum, contando com muita insistência do Sargento, é que eu consegui me apaixonar. Descobri isso ontem, enquanto estava à caça do vestido perfeito de Ano Novo, paramos na American Eagle e dançamos ao som de Do You Want To! Alí eu soube, estava apaixonada.

No MTV LIVE tem clipes da banda, oficiais ou não.

***

A Lili partiu para Sarasota nesta madrugada. Vai passar a festa de Ano Novo lá, trabalhando e não vai participar da nossa. :(

Então, para se despedir do pessoal, a mocinha que gosta de mostrar a calcinha passou a tarde inteira comigo no escritório, e depois we went out shopping. Arrematamos a noite com a pizza gigante e Scene it!

***

O vestido novo é preto. Claro, vai ser cafona no inferno e passar Reveillon de vestido branco lá longe. Na minha casa está proibido! Enfim, eu comprei um pela internet que não vai ser entregue a tempo, e tive que procurar outro.

Estilo anos 20, outfit conta com meia calça fio 60 creme, da cor das bolinhas do vestido, sapatinho boneca, maquiagem carregada preta. Vai ficar perfeito.

***

Scene it! Sargento, you beat me, man!

A piada durante o jogo era: "Vanessa, você não sabe esta resposta? Ah, você dormiu durante este filme!"

Eu tenho fama de dormir durante absolutamente TODO filme que eu assisto. Nos últimos seis meses.

***

Eu estou tão orgulhosa da minha trilha sonora de Reveillon. Então, voltando ao tema para quem esqueceu, só vale os melhores álbuns de 2005, ok?

Meu i-Pod ficou assim:

- Bloc Party - Silent Alarm
- The Bravery - The Bravery
- Clap Your Hands Say Yeah - Clap Your Hands Say Yeah
- Death Cab for Cutie - Plans
- The Decemberists - Picaresque
- Franz Ferdinand - You Could Have it So Much Better
- Hot Hot Heat - Elevator
- The Kills - No Wow
- Kings of Leon - Aha Shake Heartbreak
- Black Rebel Motorcile Club - Howl
- Ladytron - Witching Hour
- LCD Soundsystem - LCD Soundsystem
- Louis XIV - The Best Little Secrets are Kept
- Ok Go - Oh No
- The Rakes - Capture
- The Reindeer Section -
- System of a Down - Hypnotize
- Teenage Fanclub - Man-Made
- VHS or Beta - Night on Fire
- Weezer - Make Believe
- The White Stripes - Get Behind me, Satan.


É isso?? Não estou esquecendo nada muito importante? Então tá, então!

É claro que I'll cheat and put Miss Kittin on.

***

E a música oficial da meia-noite é New Year, do Death Cab for Cutie.

5, 4, 3, 2, 1, Aaaaahhhh!


"so everybody put your best suit or dress on
let's make believe that we are wealthy for just this once
lighting firecrackers off on the front lawn
as thirty dialogues bleed into one

i wish the world was flat like the old days
then i could travel just by folding a map
no more airplanes, or speedtrains, or freeways
there'd be no distance that can hold us back."


Perfeita esta música, man! Perfeita!

***

O Namorado provavelmente vai dormir na primeira hora do ano (como ele fez na festa de Natal), e não vai ver nada do que vai acontecer na festa. No dia seguinte, quando estivermos todos nos matandod e rir e fazer piada uns dos outros, ele vai viajar.

***

Eu sou a rainha da piada interna.

***

"I love the sound of you walking away..."

Tuesday, December 27, 2005

Thank You for Smoking

Alguma dúvida de que estarei no cinema assistindo à Thank You for Smoking?

At Midnight on Washington Place

Eu até tentaria descrever o que foi esta festa de Natal, mas como teve um escândalo atrás do outro, se eu tentasse escrever, eu ficaria até o Ano Novo aqui.

Pessoas bêbadas que fazem a minha alegria, fiquem com o post da Lorena no Sophie's World e as fotos aqui! O post resume tudo: tequila na cabeça!

Ps. eu disse que eu iria com o outfitt a la Barbie Evening Illusion (a little overweight and brunete) e consegui.




Vamos lá, da esquerda para a direita:

Base: Minha bolsa aberta com minha toca de oncinha azul-tudo, Pinky (Emer), Andreas, Lilly.
Segunda fila: Mariana, Juliana, Simone, Dani.
Terceira fila: Ju, Glauce, Grazi, Karina, France, Mônica.
Quarta fila: Rodrigo, Zé, Sargento, Namorado, Eu, Lorena, Taras.













Pessoal cachaceiro, repetiu a dose no Domingo, meninas vomitando em tudo quanto é banheiro da casa. E agora, as conversas no telefone tratam sempre de um único assunto: a festa de Ano Novo tem que ser igual ou melhor!

Melhor Natal ever!

Trilha sonora de ano novo!

Trilha sonora para início de 2006 com o melhor de 2005. Em vez de te dizer quais foram os Cds mais fodas deste ano, eu te mostro o que eu baixei, o CD que eu fiz, para tocar na festa que começa sexta e só pára na segunda-feira de noite!


Monday, December 26, 2005

Muda, muda, vai!

Mudando o blog. Precisava mandar o antigo template para o inferno, já que eu não sou loira mais há cerca de dois anos, e quem fez o template foi um ex-namorado com quem eu não tenho nenhum tipo de contato mais.

Como eu não conheço ninguém mais que possa fazer um design bacana para mim, vai este mesmo. Só gostaria de ter usado a foto abaixo, mas aí teria que alterar cores, e uma coisa puxa a outra e é melhor ficar assim.

I like it simple. (Eu assisti The Transporter ontem. Meu Deus, que filme ruim!)

Enfim, Tenho que atualizar meus links, e sei que vou me divertir lendo meus arquivos, que eu imaginava perdidos.

Muda, vai!

Vídeos de Natal

Melhor festa de Natal do planeta merece vários vídeos colocados na internet, fodendo com meus amigos retardados, que só me xingam. Não apareço em nenhum deles, claro, eu estou filmando. Estes, em especial, são para mostrar para Mamãe como o Namorado me trata bem! Tem também alguns gestos e palavras obscenas, estas coisas que acontecem nas festas de Natal de pessoas que se gostam!

A imagem está podre. A luz estava apagada, e você só vai enxergar vultos. Eu bem que tentei ascender a luz, mas teve muito protesto do lado Maryland da festa...

Vai, Vanessa! Ai, caralho! - Namorado, Lily e Taras.

Aqui para você ó, caralho! Suck this! Lily, e Namorado, que me amam muito! - A retardada contando "um, dois, três" sou eu!

Fuck You! Oh, povo sem paciência! -Sargento, Karina e Lily.

Sua teta e sua bunda é gostosa! Meninos que ensinam besteiras para o Taras, que é russo. Tá muito escuro este vídeo, é praticamente um arquivo apenas de audio.

Dani filmando - Tchu-tchu na Vanessa! A Dani juntou o povo da festa, para filmar todo mundo e disse que ia bater foto. Enquanto isso eu fico filmando a Dani. De repente vem a Karina falando: Tchu-tchu na Vanessa! E começa o esfrega-esfrega. Povo indecente!

Friday, December 23, 2005

Who killed Samantha Brewster?


A Fox cancelou Reunion. Eu não acredito nisso! Inconformada, xinguei a emissora de todos os nomes que eu conheço.


Entendam, não que Reunion seja algo extraordinário, mas eu precisava saber quem matou Samantha Brewster. Poxa, é minha diversão de quinta-feira à noite!

ARGH, que ódio!

Thursday, December 22, 2005

Bike Ride




Este é o percurso que eu vou percorrer de bicicleta amanhã. 13 Milhas. E o detalhe: eu estarei sozinha e eu não conheço o caminho!

Depois explico esta história.


***

Com a greve, eu não teria como ir de Newark, onde trabalho, até a casa das meninas que fica no Brooklyn. Então estava pensando, junto com a Karina, em uma forma de chegar lá, enquanto pedalava em casa. Minha amiga, pensando que eu realmente era dona de uma bicileta, sugeriu: BIKE RIDE.

Eu sairia do escritório às 3.00pm, usando a bicileta de alguma boa alma, pedalaria até a Penn Station, tentaria não morrer no trânsito de Newark, pegaria o Path Train até o Wolrd Trade Center Path Station, andaria algumas quadras em NY, até encontrar a entrada da Ponte do Brooklyn, atravessaria a ponte inteira, já escurecendo, neste frio de temperaturas negativas, com a cidade a nas minhas costas.

Eu teria que estar usando óculos. Seria a vista da minha vida.

Bem, o problema seria quando eu chegasse ao Brooklyn, eu não conheço o caminho, já que estou sempre no metrô. Teria que ligar para a Ká, para ela coordenar as ruas que eu devo percorrer. Mas a última vez que eu fiz isso, à pé, a idéia não foi das melhores e eu me perdi e tive que andar por quadras e quadras. E o Brooklyn não é o lugar ideal para se perder, digamos assim...

Os motorista de ônibus trabalhando ao meu favor, a greve continuava e tudo estava preparado para minha viagem até que, hoje de manhã, eu acordei, peguei a bicileta de um dos meninos da casa (eu juro que não tenho idéia quem é o dono), e vim para o trabalho pedalando.

Não conseguia descer os degraus com a bicileta no braço, não conseguia abrir a porta com a bicicleta nos braços, o banco estava extremamente alto para minhas pernas curtas, eu não tinha força suficiente para ajustá-lo. Quando finalmente consegui ajeitar tudo, minhas calça jeans se prender da coroa e rasga.

Bad, very bad idea.

Eu sou uma pessoa sedentária, não nasci para fazer este tipo de esforço físico...

Enquanto eu pedalava para o trabalho, com muita dificuldade já que eu não subia em uma bicileta há cerca de 3 anos (sim, eu tinha uma bicileta quando era au pair!), passei medo das pessoas que moram nos projetos, dos carros me atropelarem, minha bunda começou a doer naquele banco duro da porra, eu comecei a suar, e ficar com nojo de mim porque estava suando (suar é nojento!), e fui ficando desesperada.

Por que eu não suo pedalando em casa, todos os dias?

Por que é tão confortável sentar no banco da minha bicileta ergométrica, que tem apoio total para minhas costas e ventilador e tão difícil andar numa bicileta de verdade?

10 minutos depois, quando chego no escritório, não tenho força alguma para carregar a bicicleta dois lances de escada sozinha, e noto que os efeitos de 12 anos de cigarro nos meus pulmões não é dos melhores. I've got to stop smoking. Eventually.

Consegui ajuda - ser mulher é uma maravilha, a gente sempre consegue ajuda, guardei a bicileta lá no fundo da minha sala, liguei para o Namorado e disse para mandar alguém para buscar.

Nunca mais subo em cima de um troço destes. Desisti dos planos de pedalar na ponte, vou de metrô para a casa das meninas e volto de carro. Andar de bicileta é muito perigoso.

***

Dust Settles After Strike: Pataki Preens, Bloomberg Bargains
By Wayne Barrett

All is right with the world. Within minutes of the announced transit settlement, George Pataki was on CNN trying to turn his handling of the strike into a presidential audition. Mike Bloomberg was back to being Mike Bloomberg, praising transit workers whose leaders he'd called thugs two days earlier. The MTA was suggesting that the strike-provoking pension issue was still on the table, though everyone in the city instantly understood that Peter Kalikow's last-minute, $20-million demand was as dead as the bus yards in East New York have been since Tuesday morning.

The headline that stretched across the entire front page of the Times on Wednesday said: "City Scrambles as Union Is Hit With Big Fine." Right underneath it was a headline on the evolution court decision that reported: "Issuing Rebuke, Judge Rejects Teaching of Intelligent Design." It could just as well have been the headline on the judge's ruling in the transit case, since there was clearly no intelligent design at this bargaining table. Why would a bottom line billionaire mayor who likes to run his government as if he were still CEO of Bloomberg LP defend an MTA that took a strike costing the city $400 million a day to win a pension savings of $20 million over three years? Even a closely held corporation like Bloomberg might dump a CEO who saw that as a winning gambit.

The pundits have contended that the $20 million cause of the strike was a pittance to both sides and that neither should have allowed it to spark such pain. But a six percent slice out of a puny starting salary for new transit workers for the first ten years of their employment is no pittance to those union workers. It is a pittance to the governor, who's handed out billions and billions in cost of living and other pension giveaways, and to the mayor, who spent that much in the final month of his mayoral campaign. Dropping that stink bomb on the table a couple of hours before midnight Monday was an act of such colossal gall and incompetence that no editorial board or public official should even attempt to justify it.

While the earlier MTA attempt to change the retirement age from 55 to 62 might arguably be a meaningful step towards corralling state and city pension costs, as unfair as it was to impose it on a single union, Kalikow's six-point move gained virtually nothing and risked catastrophe. Thankfully, this will be the farewell contract for the Gang That Couldn't Bargain Straight, since Kalikow is returning to the family real estate business he already bankrupted and Pataki is on his way to his New Hampshire dream.

Wednesday, December 21, 2005

MTA strike




"New Yorkers made the long, cold commute to work on the second day of the transit strike this morning without subways or buses, as negotiations between the Metropolitan Transportation Authority and the transit union remained at an impasse.

Traffic was snarled this morning along many of the city's major roadways, including the Brooklyn-Queens Expressway, as many commuters tried to get to get into Manhattan before a 5 a.m. ban on cars with fewer than four people took effect. The prohibition ends at 11 a.m."


A matéria do NYTimes é claramente contra os sindicatos que estão organizando a greve, eles sequer citam as reinvindicações do grupo, avanços em negociações, condição de trabalho, enfim, o lado os trabalhadores é completamente ignorado. MTA são os coitadinhos da história. É isso que me parece, coitados destes filhos de uma puta milionários que cobram furtunas para eu andar de trem e ônibus. Oh! E a população? Oh, como sofrem sem transporte, têm que cruzar pontes, pedir carona para o colega de trabalho, se matar por um taxi! Culpa dos malditos funcionários preguiçosos!

É basicamente isso que está escrito naquelas duas páginas, mas em outras palavras, claro!

Na foto, a fila gigantesca para compra de tickets do LIRR - Long Island Rail Road.

Thursday, December 15, 2005

Irmã

Faz quase quatro anos que eu tenho uma irmã!

Guest-Worker Bill - II

Este texto, de tão absurdo, conservador, ignorante, preconceituoso que é, merece ser publicado aqui. Cara, este Phyllis Schlafly deveria cavar um buraco, entrar e nunca mais sair de lá. Eu teria muita, mas muita vergonha de falar estes absurdos:


"President George W. Bush, Senators John McCain, Edward Kennedy, and several others are promoting legislation to grant some kind of amnesty/guest-worker status to millions of illegal aliens residing in the United States, as well as to an indefinite number of additional foreign workers. All these bills should be rejected because they are immoral.

Inviting foreigners to come to America as guest workers is equivalent to sending the message: You people are only fit to do menial jobs that Americans think they are too good to do. We will let you come into our country for a few years to work low-paid jobs, but you have no hope of rising up the economic and social ladder.

The various bills differ in whether or when the guest-workers will be expelled back to the poverty they came from, but the bottom line of all is to create a subordinate underclass of unassimilated foreign workers, like serfs or peasants in corrupt foreign countries. That's not the kind of economy that made America a great nation.

America is a country that welcomes immigrants who want to be Americans, who come here legally, who obey our laws and our Constitution, and speak our language. They start with entry-level jobs, but they have the opportunity to rise into the middle class and realize the American dream.

France and Germany have already demonstrated the folly of a guest-worker economy. They admitted foreigners to do low-paid jobs, and now both countries have thousands of foreign residents who do not assimilate, who burden the social welfare system, and who become more disgruntled and dangerous every year.

Amnesty/guest-worker would help to perpetuate Mexico's corrupt economic system, which keeps a few people very rich and most Mexicans in abject poverty. Mexico is a very rich country with enormous quantities of oil, but the oil is all owned by the government, and the wealthy Mexicans are glad to get rid of some of their country's unemployed.

Amnesty/guest-worker would reward lawbreakers. The guest-workers would be exempted from punishment for breaking our laws in entering our country illegally and then using fraudulent documents, and employers would be exempted from punishment for hiring them.

The employers commit a double offense if they pay the illegal workers with cash in order to evade paying payroll taxes and providing benefits to the workers. For our government to tolerate the vast underground economy is unjust to honest businessmen who pay their taxes.

Amnesty/guest-worker is unjust to the millions of people who complied with our immigration laws, stood in line, and patiently waited their turn to win legal residence in the United States.

Some people say that leaving our borders open to people who want to sneak into our country illegally is the compassionate and Christian thing to do. On the contrary, it is uncaring and immoral to close our eyes to the crime on our southern border.

Failing to close our border to illegals means giving up on the war on drugs because most illegal drugs come over our southern border. Mexican drug cartels are even running illegal marijuana farms in our national parks, protected by booby traps and guards carrying AK-47s.

The smuggling of human beings over our border is an organized criminal racket that ought to be stopped, and the number of illegal crossings has significantly increased ever since the President began talking about his amnesty/guest-worker plan. That's no surprise; the amnesty we granted in 1986 quadrupled the number of illegal aliens.

The smugglers charge thousands of dollars for the promise to bring people across the border, and then often hold them for ransom until additional payments are made. Hundreds die from thirst and dehydration when crossing the desert or in locked trucks without air or water.

How many people will have to die before our government closes our border so smugglers and their victims won't believe the illegal racket is worth the risk?

Legal immigrants must be healthy to be admitted, but nobody is giving a health exam to people sneaking across the border. Illegal aliens are bringing in diseases that were formerly unknown in the United States plus bedbugs and diseases we had eradicated decades ago such as tuberculosis, malaria and even leprosy.

Failure to close our border to illegals means that Arizonans live in fear of the aliens who cross their land every night, tearing down fences and killing their animals. American citizens cannot go outside their own homes without a gun and a cell phone.

The most moral and humanitarian thing we can do is to erect a fence and double our border agents in order to stop the drugs, the smuggling racket, the diseases, and the crimes.

President Theodore Roosevelt left us some still-relevant words about the folly of valuing people only for the low-paid work they do. 'Never under any condition should this nation look at an immigrant as primarily a labor unit.'

Continuing with TR's wisdom: 'We cannot afford to continue to use hundreds of thousands of immigrants merely as industrial assets while they remain social outcasts and menaces any more than 50 years ago we could afford to keep the black man merely as an industrial asset and not as a human being.'"


Imigrante ilegal é leproso. É o que eu conlcuo deste texto.

Incrível!

Seguido a isso eu uso, claro, todo meu sarcasmo e faço milhares de piadas sobre este cara, que é passível de dó.

Ok, mudei de idéia, este texto nem deveria estar aqui, é abusrdo demais para as pessoas perderem o tempo delas lendo este lixo...

Guest-Worker Bill

Durante a sua última campanha para Presidente, no ano passado, Bush prometeu colocar para funcionar uma lei que daria vistos de trabalho de até seis anos para imigrantes atualmente ilegais no país, o guest-worker bill. Seria necessário comprovar que você tem um emprego garantido, nenhum antecedente criminal, paga imposto de renda em dia, e assim você seria qualificado para aplicar para este novo visto de trabalho.

Nas últimas semanas, tenho acompanhado a briga que está rolando dentro do Partido Republicano que, aparentemente, está divido em três:
- aqueles que defendem a nova lei de anistia;
- aqueles que são contra;
- aqueles que são a favor de uma reforma na imigração, mas que têm um plano completamente diferente do que o guest-worker bill propõe.

Hoje entra em votação, na Casa dos Representantes, a lei de reforma de imigração, reforço na proteção das fronteiras, e no último minuto, foi adicionado um parágrafo que diz respeito à legalização.

O mais interesante é que o próprio Bush é quem está vendendo a idéia e trabalhando para que o pessoal se conscientize que este país não anda sem mão-de-obra imigrante. Isso gerou tanta piada em casa, e até uma promessa de votar republicano para o resto da vida, se este bill for aprovado. (Cara, nós definitivamentes somos brasileiros, tudo vira piada!)

O que é mais preocupante, no meu ponto de vista, é que se isso sair mesmo, a situação de trabalho aqui, para quem é indocumentado, vai ficar mil vezes pior do que já é. Se os empregadores tiverem acesso a um banco de dados onde passa ser confirmado, através do seu Social Security Number, se você pode ou não trabalhar neste país, bem... Ninguém vai ser empregado, tanto na costa leste como na costa oeste.

Ao mesmo tempo, como ninguém é registrado, todo mundo é pago em cash, talvez nada mude. Em Newark, com certeza absoluta, nada vai mudar...



"The last-minute addition of language that expresses congressional support for a guest worker program into the immigration bill headed for the House floor Thursday has a group of Republican members up in arms.

(...)

Overall, the bill would tighten border security, create a program for employers to verify whether the workers they are hiring are legally entitled to work here, and make it easier for federal officials to deport illegal immigrants.

There has long been a split among Republicans over whether immigration reform should concentrate just on enforcement or also include a program to deal with the estimated 11 million illegal immigrants living and working in the United States."

Wednesday, December 14, 2005

Da Vinci Code

Então o trailer de Da Vinci Code vai ser apresentado na sexta-feira para quem for assistir King Kong.

O Access Hollywood mostrou hoje dois minutos do filme - Da Vinci Code - e a expectativa é grande para quem leu o livro de Dan Brown. Ah, a expectativa é grande para ver qualquer filme que você conheça bem o livro que o antecede... Que besteira, viu!

Assim, eu vou ver o filme do gorila gigante, não por causa do gorila em si, mas pelo cast, e principalmente pelo diretor. Acabei convencendo o Namorado a ir junto - mocinho dicícil!

Rádio Alternativa

Criaram uma nova rádio brasileira, a Rádio Alternativa, e a base deste pessoal é no mesmo prédio em que eu trabalho. Como eu passo o dia inteiro escutando o barulho que vem destas salas (eles alugam quase meu andar todo!), eu lembrei de um texto, de alguns meses atrás, sobre rádio brasileiras nos EUA e resolvi reproduzi-lo aqui.

"O Brazilian Rádio Hour é um programa em português e inglês que vai ao ar toda primeira quinta-feira do mês, das 18:00 às 19:00 horas. É transmitido pela rádio WRCT 88.3 FM, na área de Pittsburgh/PA. Porduzido por Carla Andrea Leininger o programa também pode ser acessado pela Internet através do site www.wrct.org . Sérgio Mielniczenko é um dos apresentadores do programa, que também dá palestras sobre a música brasileira em algumas universidades americanas.

Outro programa especializado em musica brasileira é o SOM DO BRASIL, transmitido todas as quartas-feiras, das 23:00 à 1:00 hora da manhã, pela rádio WKCR 89.9 FM, em Nova York/NY.

Também há o BRASILEIRINHO, programa de notícias, entrevistas, anúncios comunitários e música em língua portuguesa, transmitido todos os sábados, às 19:00 horas, apresentado por Bob de Lane pelas rádios 104.9 FM de Bridgeport/CT, e WFAR 93.3 FM de Danbury/CT. O programa também vai ao ar em outras cidades do estado de Connecticut e Nova York. Informações pelo telefone 203-748-0001.

Em Nova York há o programa FESTA MUNDIAL, aos sábados, das 18:00 às 20:00horas transmitido pela WNYU Radio 800 AM da Universidade de Nova York, apresentado por Maya e Julian. Disponível também no site www.wnyu.org."


Já na Rádio Alternativa, a programação é transmitida 24 horas ao dia, via satélite - é necessário comprar um rádio deste pessoal para ter acesso à rádio, e mistura músicas brasileiras antigas e portuguesas, com muito anúncio comercial.

Tuesday, December 13, 2005

Brokeback Mountain

Sim, eu também faço parte do grupo de idiotas que não se aguenta de vontade de assistir Brokeback Mountain só para ver o Jake Gyllenhaal making out com o Heath Ledger! ;-P

Tudo ao mesmo tempo, agora.

"Eu estou empolgada com o Natal!"

Vocês precisam ver minha cara todas as vezes que eu falo isso! Pareço uma idiota, toda feliz! O que é estranho é, I don't give a shit about Christmas. Eu não sou Católica, ou Cristã, ou coisa alguma, eu não sou nada, como diz minha mãe, eu sou á toa. Então eu não acredito em uma porrada de coisas, dia 25 é um dia como qualquer outro. Mas não este ano.

Muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, minha melhor amiga vem me visitar, a Lilly vai dar uma festa GIGANTESCA, na casa dela, já tem mais de 15 meninas convidadas e cada uma leva seus próprios convidados. Exemplo: eu levo o Sargento e o Namorado. Imagina quanta gente não vai ter no lugar! 15 X 3 = 45.

Então você se preocupa com presentes, vestido, mais presentes, presentes dos chefes (o chefe que me tratou bem ganha mais presentes!), corte de cabelo novo, preparar o menu da festa, separar a lista de bebidas, checar se tem cama para todo mundo - ninguém vai voltar bêbado para casa!

Enfim, clima de festa total.

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Fatos sobre o Natal:

Pela primeira vez na vida, eu não passarei o Natal com a minha mãe.

Acho que é o primeiro ano que eu comemoro as festas desta forma, com os amigos e com namorado.

Nos anos em que estive casada eu estava sempre brigada com o Afonso no Natal.

O Natal mais feliz que eu me lembro de ter passado foi sozinha, no cinema, assistindo a Lord of the Rings.

Eu não me lembro de absolutamente NENHUM Natal que eu tenha passado no Brasil. Ou eu não comemorava Natal mesmo, ou eu tenho uma memória muito seletiva...

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Escolher o outfit ideal para uma festa recheada de mulher é tarefa difícil. Estou me matando para encontrar algo que não seja tão bizarro e exercitando meu lado mulherzinha fútil que aparece uma vez ao ano, aproveitem.



Este foi o vestido selecionado para a ocasião, que claro, vai sofrer sérias modificações, este look menininha não tem nada a ver comigo, vou jogar um bolero, ou um stole (qual o nome de stole no Brasil????), um broche gigantesco, duas meias calças, uma por cima da outra e completar com um par de tênis. A idéia é recriar e adaptar a imagem da Evening Illusion Barbie, versão dark. uahuahauhauhauhaua

Adoro temas!

Da Urban Outfitters, também conhecida como "a melhor loja do planeta."

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"When the davil came,
he was not red,
he was chrome and said,
come with me..."



Adoro esta música

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Em meio a tudo isso, eu estou pedindo emprego em um jornal comunitário da cidade mais bonita do estado de NJ. ;-P Tenho entrevista amanhã e estou nervosa! Quero começar o ano de emprego novo!

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Quero me mudar para Amsterdam.

Vai -14ºC aí?



= Uma meia-calça fio 80, uma legging de cotton, uma calça de lã, uma calça jeans um número maior que o meu normal, para caber tudo isso em baixo.
+ Duas meias de algodão, uma polaina de lã, uma bota até o joelho.
+ Uma camiseta de manga comprida de algodão, uma malha preta de lã, um moleton com capuz.
+ Luvas e touca combinando.
+ Jaqueta preta, enorme, até os joelhos por cima de tudo isso.


Ainda estou quentinha, pode mandar -25ºC.

Monday, December 12, 2005

Fadinha do Natal

Fotos da mamãe fazendo teatro de Natal na escola, no dia de celebração de Natal, um dos últimos dias de aula. Ser professora é pagar mico constantemente!

Mama me contou a história, o Papai Noel estava em crise existêncial e preciou de ajuda de fadas e anjos para conseguir preparar todos os presente, e fechar aquele saco disforme alí.


Mamãe é a fada de vestido vermelho, amarelho, e laranja!











Como diz meu namorado, Santa Claus must die.


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Na sexta-feira fez um ano que eu trabalho em Newark. :( Já preparei uns 10 posts diferentes sobre isso...

Saturday, December 10, 2005

We just get old.

Preguiça de viver. Todos os dias me arrasto da minha cama confortável à minha cadeira de trabalho. Quando retorno, sinto dores em diversas partes do meu corpo e espero. Vivo à espera, assistindo as coisas acontecerem. Ou não. Quando se vive esperando, o tempo parece não passar e nada acontece.

Quando entediada, abro um caderno vermelho e escrevo. Faço listas, escrevo cartas, traço mil projetos. E espero pela hora correta para concretizá-los.

O tempo passa.


O tempo passa.

O tempo passa.

Enquanto espero, a vida acontece. Para você, não para mim. Estou aguardando o meu start point aparecer à minha frente. Apenas envelheço.

Hora destas me canso desta preguiça, me canso da espera, acabo perdendo a vontade de viver. Me mudo para outro lugar, onde eu não tenha que esperar para fazer minha vida acontecer.

Friday, December 09, 2005

You could have it it so much better



DVD Excelente! O show dos caras no famoso festival T in the Park, na Escócia é de arrepiar! Acho que eu nunca vi tanta gente reunidade em um concerto daquela forma! Emocionante! Com certeza eu vou arrumar minhas malas e me mandar para a Escócia só para ir neste festival!

Dois discos, o primeiro alterna performances em Brixton, Londres, Glasgow, San Francisco, Nova York (no Pianos, aquele buraco!), e Los Angeles. Nos extras, tem até Karaoke! Uma pena eu não ter filmado isso, eu e Sargento se matando de cantar as letras do primeiro Cd do Franz! Muito de se matar de rir!

O segundo disco tem dois shows completos, um em Brixton e o outro em Glasgow. Muito bom mesmo!

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Eu ainda não consegui escutar "You could have it so much better" É um problema que eu tenho com álbuns novos de bandas que eu gosto muito. Eu não consigo engolir as músicas novas, acho tudo ruim e só vou me acostumar lá pela oitava tentativa!

Art Bitch




Tracy era uma menina mean, não havia discussão sobre isso. Dava um banho na Rachel McAdams, em Mean Girls. Era ruim mesmo. Mas esta semana havia se superado.

Ela estava reclamando, com a melhor amiga, que a ex-namorada de seu atual namorado, Tom Walsh, não postava em seu blog de florzinhas.

O fato é que ela tinha um hábito excelente - bom para ela, ruim para os outros - visitar blogs e profiles no orkut das ex-namoradas de Tom, ou mesmo das atuais namoradas de seus ex-namorados. E isto fazia com que ela se sentisse EXTREMAMENTE BEM!

-O que ela está fazendo que não escreve um post novo?

Estava nervosa e quando se sentia deprimida, Tracy visitava estes endereços eletrônicos. Passava alguns minutos lendo e assim se sentia melhor. A melhor menina do planeta.

Dos dois lados, o efeito era o mesmo. Os profiles e blogs das ex-namoradas de Tom deixavam Tracy com dó do rapaz. Da mesma forma que sentia pena dos ex-namorados, que atualmente se encontravam atracados com mocinhas, destas digamos bem mocinhas. Insuportáveis e mocinhas.

- Como ele pode ter cometido este erro? A menina nasceu aleijada, ela não tem nada acima do pesçoso.

E seguia enumerando tudo o que ela considerava defeituoso, os gostos musicais, as palavras digitadas assim óun: K lindu tudu issu! A forma como as meninas se vestiam, as frescuras, a falta de personalidade. E fazia piadas.

Tracy chegou a andar nas suas de Lower Manhattan exibindo uma camisetinha minúscula, que ela comprou na Hot Topic, e que dizia: "I'm so glad I'm not you." Ela tinha certeza que a loja havia se inspirado nestes blogs para criar a camiseta.

Ria sozinha com estas idéias, destas gargalhadas escandalosas.

Assim, Tracy fazia aquilo que todo mundo, em um ponto ou outro, faz. A única diferença é que Tracy admitia que se divertia com isso.

Os assuntos, entretanto, não mudavam. As meninas, ex ou atuais, discutiam sempre a mesma bobagem. Era a fofoca com a amiga, como ia o namoro, as visitas aos salões de beleza. Posts infindáveis sobre futilidades atrás de futilidades. As meninas eram monótonas e burras. Meninas de fato.

- Como estas meninas são chatas, elas praticamente me fazem dormir!

E com o tempo Tracy acabou perdendo o interesse de espiar. Ficou entediada com aquelas meninas, e pensando como é que estes meninos a deixam entendiada hoje...

Escutando [Daft Punk is Playing at My House - LCD Soundsystem]

Shopping for Blood



Depois que eu fiz 18 anos e mamãe cortou as regalias da minha vida, me deu uma voadora - como diz o Namorado - e me mandou trabalhar, eu nunca mais fui a mesma. Fui obrigada a me adaptar a outro estilo de vida e me tornei uma miserável. Label, never more. Eu compro tudo do mais barato. Afinal, eu tenho mais o que fazer com meu dinheiro - você já reparou na quantidade gigantesca de shows que existe neste país? Hum? ;-P

Claro que acabei desenvolvendo técnicas. Escolho um estilo, fotografo alguém com um outfit legal, e saio garimpando para encontrar as mesmas peças, com um preço bem mais baixo. Eu sempre uso as coisas que eu quero, mas pode ter certeza que eu sempre pago menos do que as outras pessoas.

Na semana passada, I went out shopping, e fui parar num brechó do Salvation Army. O engraçado é como as pessoas são preconceituosas com isso. O Namorado olhou para mim e fez uns 10 comentários preconceituosos seguidos. Nem publico aqui ou terei que passar o restante do post explicando que não, ele não é um jerk.

Mas a verdade é que você encontra as coisas mais legais neste lugares. Os vestidos mais bacanas estão lá. (Ok, lá ou na Hot Topic) Eu acabei comprando um vestido de Alice, muito década de 70, brega, mas tão brega que até eu sentirei vergonha quando usar. E, é claro, você sempre encontra coisas menos excêntricas e muito, muito baratas.

Uma delas é esta camiseta do ACDC - minha irmã ficou louca por ela! E a calça jeans que eu também estou usando nesta foto, e que eu não tiro há uma semana. Paguei 0.99 e 4.99, respectivamente. E isso é o que eu chamo de shopping!

Escutando - [Shopping for Blood - Franz Ferdinand]

Ps. Tem um saco de papel higiênico lá na foto! hihihi

Thursday, December 08, 2005

Presente de Natal




Eu não sou cristã, então não existe Natal no meu vocabulário. Não como existe para minha mãe, por exemplo, que é uma católica radical destas que frequenta a missa da capela do Liceu diariamente. A minha vida inteira minha mãe me fez acordar mais cedo, para chegar no colégio a tempo para pegar a missa. Era uma hora menos de sono. Me pergunta se eu gosto de Jesus...

Neste caso, o Natal é um época que tem apenas um significado na minha cabeça: presentes! Get together e presentes. Amigos e presentes, pinga e presentes. Assumindo isso, eu estou muito preocupada com a minha lista de Natal deste ano (não disse que em meia hora eu estaria preocupada com outra coisa? Eu até já esqueci com o que eu estava preocupada no post anterior...).

Este ano eu não vou comprar presente de Natal para mim mesma. É simples, tudo que eu quero custa muito caro, ou muito caro para meu bolso - esse negócio de caro é relativo. Enfim, já que eu não tenho dinheiro para me dar o que eu realmente quero, eu prefiro não ganhar nada. Neste caso, eu vou gastar meu dinheiro com minhas mãe e meus amigos.

O que eu REALMENTE quero:
- Um apartamento de dois quartos em West New York.
- Um carro, um Célica ou um Mini-Cooper - eu gosto de carro pequeno.
- Uma casa em Georgetown e um barco by the river Potomac. (para o verão)
- Um Archos - tem que ser o mais caro, claro. Eu sou daquelas que se você mostrar 10 canetas, e me pedir para advinhar qual é a mais cara, eu vou acertar o preço. Eu sempre escolho o mais caro, isso fazia minha mãe se arrepender de não ter me dado para adoção quando eu nasci.
- Uma Nikon D50.
- Um laptop.
- Um computador novo.
- As sete caixas de Simpsons.
- Uma televisão nova.

Enfim, nada impossível. Só vai dar um pouco de trabalho para eu conseguir estar coisas, e pode ser que leve alguns anos também! Enquanto isso não acontece, eu posso me divertir com o DVD de 24 e o Enjoyment dos Kaiser Chiefs!

Tough Love

Estou preocupada. Vai ser difícil me relacionar com pessoas que não são fãs do tough love. Minhas demonstrações de carinho podem ser medidas na quantidade de palavrões que eu uso. Ou seja, se eu te xingo, eu te amo.

E eu sei que tem pessoas cuzonas, com quem provavelemente eu serei obrigada a me relacionar, e terei que manter o controle. Tratar mal é sinônimo de amor no meu dicionário.

Enfim, é só uma preocupação. E como eu tenho ADD, em alguns minutos eu já estarei preocupada com outro assunto.

(not so) Happy Endings




Happy Endings é o nome que se dá à aquele tipo de massagem, que hum...vai bem além da massagem, digamos assim. Segundo minhas amigas que trabalham com isso, o termo é bem conhecido, uma delas chegou até a me dar estatísticas: "70% das massagens em clientes masculinos terminam com sexo."

Já o filme, me fez pensar: Happy Endings é um filme que eu faria.

Eu adoro que os personagens TODOS tem uma vida tão fudida. It's a bunch of fucked up lives, alltogether, that cross each other, from time to time, and there is absolutelly no happy ending, in fact, there is no end at all.

[É, vai se acostumando, sucker, é assim que meu cérebro funciona, eu inicio o pensamento de uma forma, termino de outra, é uma beleza!]

Adoro quando a imagem ocupa apenas metade da tela, e a outra metade tem um comentário. "Este cara vai perder a virgingdade nos próximos 10 minutos." Aquilo é muito Vanessa-style! É muito Vanessa-assistindo-filme-com-os-amigos.

A vida como ela é (eu estou assistindo este DVD), um bando de mentiras, decisões que podem influenciar a sua vida 20 anos depois, falsidade, tristeza, solidão. Definitivamente, Happy Endings é um filme que eu faria. Claro que eu iria exagerar um pouco mais. Teria mais melancolia e mais piada. Desgraça engraçada, sabe como é? Exatamente como é a vida da gente aqui, tão triste, mas tão triste, que a gente se mata de rir assistindo à Buffalo '66.

Tenham dó!

Ah, e tem a Lisa Kudrow, man! E a Gyllenhaal (é impossível não olhar para Maggie e pensar o quanto ela deve ser infeliz porque o Jake é muito mais bonito e hot do que ela - pensamentos shallow raving in my head!). E temas como imigração, aborto, incesto, golpe do baú, homossexualidade, homos and kids, e prostitução. Tudo tão sútil, você mal percebe!

Muito bom!

Só o lance de começar com o fim do filme e terminar com o começo, aquela coisa de "há 20 anos atrás" e "20 anos depois" é que está muito batido, mas ainda sim é muito bom!

Tuesday, December 06, 2005

Nestes dias em que a gente se odeia...

We sit and we sigh
And nothing gets done
So right, so clued-up
We just get old

And all the while
Been torn asunder

Nicotine
And bacteria

What are we coming to
What are we gonna do


[Compliments - Bloc Party]

Monday, December 05, 2005

Bufallo '66

Vincent Gallo é rei! E as piadas de Buffalo '66 não morrem nunca. Em casa, está um tal da gente se tratar como o Gallo tratava a Christina Ricci no filme, que é uma beleza! Você tem que ser fã do tough love!

"Act like you like me, act like you are my wife.
We are spannin time together.
We are spannin time together"


Nós estamos repetindo as frases, uns para os outros, incansávelmente. E se você não entende: Goon!

Ok, ninguém vai sacar isso, só quem realmente conhece o filme, mas havia tempos que eu não rolava tanto de rir, como neste final de semana. Nós somos todos Billy Browns!

O set de fotos abaixo é em homenagem à cena em que eles estão no photo booth juntos! It's the same kind o'love!

;-P

Sunday, December 04, 2005

We are "spannin" time together

"Sit down. We're taking pictures.
Do you understand that ?

We're taking pictures
like we're a couple.

Like we like each other.
Like we're husband and wife.

We span time together.
We span time together as a couple.


'Cause we're a loving couple,
spannin time.

These photos are us in love,
spanning time.

No bullshit faces.
No funny faces.

Just look like you like me.
That's all l want.

Just look like you like me.
That's it. Can you do that ?"








Friday, December 02, 2005

Every man is an island

Minha melhor amiga partiu para a Austrália em Novembro de 2001. Lembro que fizemos uma festa de despedida para minha pequena "coala" e que eu cantei uma música das Spice Girls! Destas coisas que você nega até a morte. Não no meu caso, que adoro admitir o quanto eu sou brega: eu canto Spice Girls para a melhor amiga, se for necessário!

Bem, ela se foi, e o trato seria ficarmos um ano separadas (ela nas Austrália e eu nos EUA), por um ano e depois voltarmos para terminar a faculdade de jornal. É claro que ela cumpriu e eu não. Eu sou incapaz de planejar uma coisa e cumprir, ou de fazer as escolhas corretas, como você preferir...

Ela se formou, e eu fiquei morando em New Jersey. No mês que vem, ela vem me visitar. Nos veremos pela primeira vez em quatro anos! Vai ser uma viagem extra curta, oito dias apenas, mas será aquelas super-intensas. Imagina o que duas mulheres não têm para conversar sobre quatro anos?

E o engraçado é que a Cá (este é o nome da "coala") é meu ídolo,eu já falei disso aqui, várias vezes. Nós duas soos do tipo que quando sentamos para conversar e é sempre a mesma coisa, a gente fala tanto de trabalho, tanto, mas tanto que nós começamos a nos sentir freaks e nos forçamos a conversar sobre coisas que mulheres conversam. Aí conversamos cinco minutos sobre os nossos namorados, já nos esquecemos deles e voltamos a discutir o mestrado dela, meu curso novo de cinema, seja lá o que for...

Desta fez, ao invés de Spice Girls, provavelmente cantaremos juntas Rolling Stones, ela comprou a passagem área coincidindo com o show dos caras em Janeiro em New York. Eu comprei o ticket de presente para ela. Agora é só me preparar para oito dias gelados e deliciosos.

+++

Este post começou porque a Cá estava reclamando que meu blog precisava de mais pessoalidade.

Mas minha vida anda impessoal ultimamente. Eu estou extremanente entediada. Eu tenho trabalhado como louca, mas é só meu corpo que está lá, digitando invoices, e fazendo cheques o dia todo. Fora isso eu corro para casa para assistir séries, e não saio no final de semana para pagar dívida.

Boring, é a palavra, quase uma regra.

Eu não tenho muita escolha, até meu curso de cinema começar em Janeiro, eu não vou ter muita coisa interessante a fazer, a não ser assistir a pilha de DVDs que está emplhada no quarto.

Até meus livros estão empilhados, mas eu andei pensando tanto nesta frase do Nick Hornby, que dá título a este post, que acabei pegando About a Boy para reler, e deixei a Long Way Down para trás, o que significa: nada novo!

Coloco a culpa na neve lá fora.

+++

[Goodbye]
now Listen little child
there will come a day
when you will be able
able to say
nevermind the pain or the aggrivation
you know theres a better way for you and me too be

Look for the rainbow in every storm
fly like an angel
heaven sent to me

Goodbye My Friend
I know you're gone you said you're gone but i can still feel you here
It's not the end
gotta keep it strong before the pain turns into fear

So glad we made it
time will never change it

no no no no

Just a little girl
big imagination
never letting no one take it away
went into the world (into the world)
What a revelation
she found theres a better way for you and me to be

Look for the rainbow in every storm
find out for certain
love is gonna be there for you
you'll alway's be someones baby

the time when we would play about
the way we used scream and shout
never dreamt you'd go your own sweet way

you know it's time to say goodbye

no no no no

and don't forget you can rely

no no no no

I will help you, help you on your way

no no no no

i will be with you every day


+++

I'm tacky, I know...